COM O SEU número 9, a Negócios Estrangeiros é objecto de algumas alterações, porventura as maiores desde a sua primeira edição em 2001. Importa sublinhar que não se trata apenas de mudanças de superfície e aparência genérica, nem de meras modificações – também elas senão triviais, pelo menos corriqueiras – no que diz respeito à distribuição e provimento dos seus quadros redactoriais, tomada esta última expressão em sentido lato. São mudanças de fundo, que resultam de transformações de algum peso a pelo menos três níveis: no plano da apresentação, no da orgânica interna da revista, e no dos respectivos conteúdos. Acompanham-nas uma reorientação no que toca à natureza essencial e ao tipo de implantação da Negócios Estrangeiros, bem como diferenças de monta na lógica de distribuição que, em consequência, de tanto devem inevitavelmente decorrer...

 

21 Ediçao Digital
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